A identificação acontece quando vivemos as coisas sem estarmos conscientes
delas. A desidentificação começa quando observamos a nós mesmos- emoções,
pensamentos e sensações- com a mente silenciosa. A identificação nos torna escravos , a
observação silenciosa nos liberta. Ao nos desidentificarmos com o corpo e os
pensamentos, algo interessante acontece: percebemos que não somos nenhum desses
dois pois há algo que continua, que não é afetado por estas mudanças e
fenômenos internos. Alguns chamam esse algo de consciência- mas mesmo esta
palavra é inadequada. Na verdade, o que somos não pode ser definido, nem descrito,
nem nomeado, pois está além de todo pensamento e definição. (Alsibar)
Alsibar:
ResponderExcluirEm condições normais estou de pleno acordo com você. Ocorre que o nosso cérebro é um órgão como qualquer outro do corpo e como tal, sujeito a "chuvas e trovoadas". Uma pessoa depressiva por exemplo, não consegue dominar a situação sem ajuda de medicação, assim como um diabético pode precisar de insulina. Quando o problema é de "hardware" fica complicado, tão tem terapia nem mantra que resolvam a parada.
Grande abraço.
Luiz
Todo e qualquer pensamento é separatista e fragmentário, surge como mecanismo de defesa ou de fuga do ego, e quando se pensa estar chegando no fim da picada, o looping do condicionamento é eficaz e faz com que o homem continue buscando explicações e respostas para o inexplicável, substituindo 6 por meia duzia, o re-boot não elimina o vírus instalado no programa, desista da busca e seja você mesmo e viva o agora até o fim dos seus dias .
ResponderExcluirÉ isso aí!
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